Qual a primeira coisa que vem na sua cabeça quando falamos em independência financeira? Provavelmente algo relacionado a poder viajar, poder comprar o que quiser, comprar uma casa, um carro, mas acima de tudo, poder ter a liberdade de não depender mais exclusivamente da sua fonte de renda, e sim fazer com que seus investimentos paguem e superem o seu custo de vida.

Quando falamos de independência financeira, é natural que atrelado a esse conceito pensemos em investimentos, e como tudo na vida, quanto mais cedo começarmos, mais cedo veremos os resultados. Mas não pense que é fácil, até porque, se fosse fácil todos estariam bem aposentados e podendo desfrutar da tal independência financeira nesse exato momento. Mas então, como podemos nos planejar e nos preparar para atingir esse objetivo?

O primeiro passo quando falamos de liberdade financeira é traçar as metas e estratégias de investimento que você vai utilizar, sempre reconhecendo seu perfil de investidor. Consequentemente, você entenderá qual o seu momento como investidor e como você deve agir desse instante em diante para poder se organizar.

Desse modo, a partir do momento que você realmente coloca a meta de atingir a liberdade financeira como uma de suas principais, seu foco então será começar a colocar em prática algumas atitudes que no curto prazo podem até parecer chatas, mas com certeza no longo prazo te trarão resultados expressivos. 

Essas são algumas das atitudes que você pode tomar para mudar sua realidade financeira: 

Ler livros e buscar conhecimento para se atualizar sobre o mercado.

No primeiro instante, você deve entender que para qualquer tipo de investimento, você necessita sempre ter uma reserva de emergência, ou seja, separar um valor com o qual você consiga pagar todos os seus custos durante um determinado período de tempo. Assim, você traz segurança em um determinado período, principalmente no caso de acontecer um imprevisto.

	A maneira mais comum de determinar esse valor é: 

R$ custo de vida mensal  X determinado período de tempo

Onde considera-se para os diferentes tipos de perfil de investidor o tempo aproximado de: 

Depois disso, pense em uma estratégia de médio/longo prazo para que você consiga analisar a melhor alternativa de investimento. Logicamente você pode utilizar planilhas comparadoras de investimento para ver qual alternativa faz mais sentido, mas um acompanhamento profissional sempre é o mais indicado independente do tipo e do foco de investimento que você vai fazer. 

Logicamente quanto mais cedo começarmos e adotarmos o hábito dos investimentos e do foco no longo prazo, veremos que ao final do período, todos podem alcançar um retorno que seja possível pensar na tão sonhada independência financeira.

Liberdade e independência financeira não é algo que se conquista do dia para a noite, e sim algo que se constrói e se constitui com o passar do tempo, com estratégia, calma e resiliência. Planeje-se para hoje para que você consiga fazer acontecer no futuro! Tenho a certeza que todos são capazes. 

Utilize a plataforma logado do Mundo Invest, leia livros, estude o mercado e ainda mais, fale com profissionais que consigam te auxiliar de uma melhor maneira para esse planejamento. A internet hoje está rica em conteúdos e materiais para que você monte estratégias para qualquer tipo de investimento, você somente precisa correr atrás e se dedicar para que isso aconteça! 

O Mundo Invest hoje dedica grande parte de seus materiais justamente para você, investidor que deseja montar qualquer tipo de planejamento para que não necessariamente hoje, mas lá na frente, você alcance a tão sonhada independência financeira! 

Deixo como complemento a frase de um dos maiores pensadores, economistas e escritores sobre o mercado financeiro que ensina e inspira grande parte dos investidores: 

	“A curto prazo o mercado é uma máquina de votação, mas, a longo prazo, o mercado é uma balança.” - Benjamin Graham 

Como atingir sua independência financeira

Os 3 setores que mais pagam dividendos são compostos pelos setores perenes da economia. No caso do Brasil, são eles: Financeiro, Saneamento e Energia.

Muitos investidores que estão focados em receber dividendos buscam os setores que de fato mais distribuem proventos. Antes de tudo, é preciso entender o conceito dos setores da economia. Existem diversas maneiras de classificar a atuação de uma empresa, e os setores servem para elencar tanto a atividade quanto os impactos que sofrem devido aos fatores da economia.

Assim, podemos dar o exemplo do setor de construção civil, que se beneficia com a queda da taxa SELIC (devido às dívidas para a construção serem feitas através da taxa básica de juros) e com o estímulo ao consumo para a venda de imóveis.

Contudo, existem alguns setores da economia que possuem poucas flutuações de performance devido aos fatores econômicos (câmbio, SELIC, inflação, crises), estes são denominados os setores perenes da economia.

Quais são os setores perenes da economia?

Os 3 principais setores perenes da economia brasileira são: Energia, Saneamento e Financeiro. Historicamente, podemos analisar que, mesmo em meio às crises e recessões econômicas, esses setores mantiveram suas performances positivas. Durante a pandemia, por exemplo, a receita de grande parte dos bancos, das distribuidoras de energia e das companhias de saneamento continuaram crescendo em meio aos prejuízos de outros setores.

Isso demonstra que são setores essenciais para a economia. Crises vêm e vão, porém nós continuamos utilizando serviços bancários, energia elétrica e saneamento.

Em vista disso, esse acabam sendo os setores que mais pagam dividendos justificados por sua constância de bons resultados. Mas é preciso ficar atento aos ativos que você irá investir. Não significa que todas as empresas que estão nestes setores irão ter boas performances!

O setor financeiro, que contempla as instituições e intermediários financeiros, é responsável pelos serviços de crédito e empréstimo. Além de bancos, esse setor também é composto pelas fintechs de crédito como também pelas seguradoras,  empresas de benefícios e até mesmo empresas que fazem a gestão das bolsas de valores - a famosa B3 . O setor é considerado por muitos economistas como os principais responsáveis pelo bom funcionamento da economia.

No Brasil, o setor financeiro é amplamente explorado pelas instituições tradicionais, cooperativas de crédito, fintechs e seguradoras. Assim, é especulado que existam mais de R$7,4 trilhões guardados nas instituições financeiras,superando o volume do PIB brasileiro de 2020!

Assim, esse setor torna-se um ponto fora da curva em relação aos outros setores da economia, pelo fato de sua performance depender principalmente da gestão do dinheiro investido nas instituições, como também pelas taxas de juros aplicadas nos empréstimos. 

Em resumo, a escolha dos ativos neste setor deve ser baseada principalmente pela credibilidade e bons resultados das instituições!

O setor de serviços é responsável pela prestação dos serviços básicos à população sendo os principais: energia e saneamento. Em termos econômicos, é considerado um setor secundário (geração e transmissão) e terciário (distribuição) da economia. Estes serviços são considerados essenciais para a economia e sem eles nossa vida seria um verdadeiro caos!

No Brasil, o setor de serviços cresce a cada ano, acompanhando o desenvolvimento como também o aumento populacional. Atualmente, a exploração energética e saneamento é feita ou por empresas estatais ou por concessões do governo. 

Desse modo, é um setor caracterizado pela estabilidade e entrega de resultados pelo fato de se tratar de algo essencial para o funcionamento de todos os outros setores da economia. Essas empresas, por diversos motivos, apresentam indicadores bem saudáveis, além de ser considerado um setor perene.

Em resumo, esse setor é uma ótima opção para ativos seguros e que possuem bons resultados. Contudo, isso não é uma regra geral!

Para você que chegou até aqui eu trouxe uma recompensa! Eu reuni as top 5 maiores empresas de cada setor para que você possa ter um norte para começar seus investimentos. Lembre-se que isso NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO! Cada empresa deve ser estudada e verificar se faz sentido com o seu perfil de investidor.

Caso você precise de ajuda para escolher os seus ativos, é só me mandar uma mensagem através do formulário abaixo!

Conheça os setores que mais pagam dividendos

Quais os setores que mais pagam dividendos?

Quando olhamos para a história dos nosso país, é bem comum encontrarmos neles profissionais que trabalharam décadas na mesma empresa ou que talvez executaram a mesma função durante toda a vida profissional ativa. Estabilidade, segurança, plano de carreira, esses eram os grandes desejos da geração passada quando o assunto era vida profissional. Essa era a fórmula mágica para o que na época se considerava sucesso. 

Você que está lendo esse artigo, consegue se imaginar trabalhando com as mesmas pessoas, mesmas funções, mesma empresa por mais de 30 anos? Se a sua resposta foi não, você não está sozinho. 

É gigante a quantidade de profissionais que não conseguem se imaginar trabalhando por muitos e muitos anos em uma mesma empresa. Profissionais criativos e empreendedores que precisam de algo mais que o trabalho de 9 às 18h para se sentirem completos profissionalmente.

Some a isso a queda do poder aquisitivo da população no geral. Os salários atuais não seguem o movimento de alta dos preços e com isso torna-se cada vez mais necessário a geração de renda extra. 

Esse é um breve resumo de alguns dos fatores que atraem cada dia mais profissionais para o que chamamos de Side Hustle ou projeto paralelo. O termo surgiu na década de 40 nos Estados Unidos mas ganhou outra roupagem nos últimos anos com o aumento do movimento empreendedor entre os profissionais CLT.

Com certeza você deve conhecer pessoas que trabalham em grandes empresas e tocam suas próprias empresas em paralelo. Fotógrafos, coaches, designers, arquitetos, consultores, advogados e muitos outros, a combinação entre carreira não tem limites e muitas vezes impressiona. 

Mas, qual é o segredo para ter equilíbrio entre as duas profissões?

Um outro fator que não citei acima mas que é um grande motivador dos projetos paralelos é a paixão. As pessoas estão cada dia mais apaixonadas por assuntos diferentes e o segredo está no controle dessa paixão.

É por conta da paixão pelo projeto paralelo que o profissional começa a trabalhar em duas cadeiras diferentes, afinal ter um segundo emprego significa ter trabalho dobrado e se não fosse a tal da paixão muitos projetos não sairiam do papel. Mas é aí que está o desafio.

Para os que trabalham em duas profissões e uma delas é a sua paixão, é inevitável que em algum momento a vontade seja jogar tudo pro alto e focar apenas na paixão mas, há alguns pontos que devem sempre ser levados em conta:

A vida do empreendedor envolve muitas incertezas e garantir uma reserva que funcione como capital de giro para o seu negócio te ajudará a enfrentar os desafios de forma mais tranquila. Caso queira aprender a se planejar financeiramente clique aqui

Seu negócio possui rendimento constante?

Uma das constantes na vida do empreendedor é a imprevisibilidade quanto ao faturamento, principalmente nas fases iniciais do negócio. Por isso, antes de tomar a decisão de seguir apenas com o seu projeto paralelo, faça os cálculos de quanto você e sua família precisam para viver mensalmente e análise se o seu negócio vem gerando aquela renda total por um período igual ou maior que 12 meses. Fazer essa análise te ajudará a entender o momento do seu projeto e se será realmente possível custear o seu estilo de vida apenas com ele.

Muitas empresas proíbem em contrato que os seus funcionários tenham qualquer outra atividade remunerada em paralelo, se a sua te permite seguir com o seu, retribua isso. Um dos desafios dos profissionais que têm dupla jornada é deixar de focar no trabalho que até aquele momento paga o seu salário e demonstrar que já não liga para aquela atividade. Pensar que direta ou indiretamente sua empresa atua como sócia do seu empreendimento te ajudará a focar em continuar entregando resultados para ela e assim te dará a estabilidade necessária para estruturar seu negócio com calma.

Se você sonha em ter seu próprio negócio mas não tem coragem de abrir mão do emprego e arriscar, o side hustle pode ser a solução para você. Empreenda sem abrir mão da sua carreira e descubra se a sua paixão tem de fato espaço no mercado.

Caso tenha qualquer dúvida, me coloca disposição para te ajudar! Basta preencher o formulário abaixo.

Como pessoas ao redor do mundo tem empreendido enquanto trabalham como CLT

Como empreender e trabalhar ao mesmo tempo

Certamente você já se deparou com algum noticiário que trazia alguma informação atrelada à SELIC, mas você sabe o que é e como essa taxa pode impactar no seu dia a dia?

A SELIC é a taxa básica de Juros da economia brasileira, utilizada no mercado interbancário para financiamento de operações diárias com lastro em títulos públicos federais. O sistema especial de liquidação e custódia (SELIC) trata-se de um sistema utilizado pelo banco central (BACEN) para controlar a emissão, compra e venda de títulos públicos.

As instituições financeiras realizam diariamente o gerenciamento de caixa, com o propósito de encerrarem o dia com o caixa em equilíbrio conforme regulamentação do BACEN.  Quando o equilíbrio financeiro não ocorre, os bancos que possuem um saldo positivo em caixa emprestam dinheiro pelo prazo de 1 dia para aqueles que fecharam com o saldo negativo. Esse empréstimo interbancário é lastreado em títulos públicos federais.

A taxa de Juros Selic é então obtida a partir da média ponderada de juros praticados nessas operações interbancárias lastreadas em títulos públicos e com o prazo de 1 dia útil. Sendo calculada e divulgada diariamente pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia.

A taxa SELIC também é usada como uma ferramenta de política monetária para controlar a inflação do país, que é medida pelo IPCA (Índice nacional de preço ao consumidor amplo). Quem define a meta da taxa SELIC é o (COPOM) comitê de política monetária do banco central. O conselho do COPOM se reúne a cada 45 dias para decidir os rumos da taxa Selic para o período seguinte.

Definida como a taxa básica de juros nacional, a taxa Selic é parâmetro para as demais taxas do país. Os bancos utilizam de base a taxa Selic meta para adotar a taxa de juros de empréstimos que realizaram uns aos outros.

Por ser um índice importante, a taxa Selic acaba afetando diversos tipos de investimentos que estão indexados a ela, principalmente os de renda fixa.

Com uma alta na taxa SELIC ocorre o aumento dos custos para captação de recursos para os bancos que, em resposta, aumentam o custo de crédito para os deficitários. Isso impacta diretamente na economia do país, com juros altos, as pessoas tendem a consumir menos e por consequência a produção do país diminui.

Com menos circulação do dinheiro a também uma diminuição da inflação (que é a desvalorização da moeda). Lei da oferta e da demanda quanto menos moeda na praça maior será a sua valorização. Por isso é comum que em períodos de alta da inflação ocorra também a alta da taxa básica de juros como medida para forçar a diminuição da moeda em circulação e uma queda a princípio nos preços.

Se você investe com certeza já deve ter ouvido em algum lugar a modalidade “Private Equity”. Mas o que é o Private Equity? Em resumo, é um tipo de investimento alternativo, em que você compra uma participação societária em uma empresa que não é listada em bolsa.

É como se você comprasse uma “ação”, e assim você recebe os dividendos provenientes da empresa conforme seu desempenho como também sua cota pode valorizar conforme o crescimento.

Um dos grandes exemplos de Private Equity, foi o investimento de cerca de U$1,5 bilhão de Warren Buffett para se tornar sócio do Nubank (na época que o capital da empresa era fechado). Para nós investidores comuns, não é preciso ser um bilionário para investir em empresas que não possuem ações na bolsa. Hoje, você pode encontrar diversas empresas pequenas que estão em busca de captar recursos através do private equity.

Através do Private Equity você pode investir em diversos setores como: agronegócio, imóveis, geração de energia, ativos florestais e até mesmo motéis!

Existem investimentos que são muito interessantes e que te dão oportunidade de apoiar negócios que fazem sentido para você, e o melhor de tudo, você ainda ganha dinheiro com isso. 

Um exemplo, você pode investir em usinas solares! Além de ajudar o meio ambiente, você vira sócio de um negócio muito rentável.  O setor de energia é reconhecido por ser perene, ou seja, muito sólido e com um ótimo desempenho em meio às crises. 

Para os entusiastas do Agro, existem diversas ofertas de private equity em empresas focadas na pecuária extensiva. Já pensou em ser sócio de uma fazenda? O Brasil é reconhecido internacionalmente por ser o maior exportador de carnes, e através do private equity você pode fazer parte disso.

Além disso, todas as negociações são reguladas pela CVM (Comissão de Valores Imobiliários), ou seja, são empresas reais buscando investimentos reais.

Como qualquer investimento, os private equities também possuem seus riscos. É muito importante que os investidores fiquem atentos a quais ativos devem investir. Assim como ocorre na bolsa de valores, existem empresas que não entregam bons resultados, por isso deve-se realizar uma análise detalhada dos ativos desejados.

Baixa liquidez (pelo fato das cotas não serem negociadas em bolsa)

Atualmente existem algumas plataformas que você pode buscar essa modalidade de investimento. 

Basta você criar uma conta em uma dessas plataformas, escolher um investimento que faça sentido para seus objetivos e que estejam de acordo com seus riscos, e por fim realizar um aporte na empresa desejada.

Nós do Mundo Invest gostamos muito da plataforma da Blox! Uma plataforma que reúne diversos tipos de investimentos alternativos em apenas um local. Além disso, é uma plataforma completamente segura e com registro na CVM para realizar seu negócio.

Caso fique alguma dúvida eu fico a disposição, basta clicar em “fale com o autor” que logo te responderei!

Que todo mundo tem sonhos, nós sabemos. Mas talvez até mais importante do que sonhar, é saber o que é necessário a ser feito para alcançar esse sonho. E um dos sonhos mais comuns que ouvimos aqui no Mundo Invest é o desejo de conquistar a famosa independência financeira.

E por mais que  a gente disponibilize uma plataforma completa com os melhores recursos tecnológicos, certamente ainda existem pessoas com dificuldades em alcançar os seus principais objetivos. Para isso, é de suma importância que você tenha metas bem definidas, especificamente metas financeiras, para que chegue da melhor forma ao seu objetivo.

Se você chegou até aqui, muito provavelmente está passando por alguns desafios{seja como definir as suas metas financeiras ou até mesmo como alcançá-las{ em relação às suas metas financeiras. Independente de qual seja a sua meta, hoje separamos para você algumas dicas preciosas de como definir as suas metas financeiras de maneira inteligente.

Como você já deve imaginar, as metas financeiras são metas mais focadas para a realização de objetivos que envolvam dinheiro, seja ele a realização de uma viagem, compra de um imóvel ou simplesmente o aumento do seu patrimônio.

Dentro do Mundo Invest, você consegue colocar todas suas metas de aposentadoria e liberdade financeira dentro da sua projeção patrimonial{área desenvolvida para você conseguir colocar todos seus objetivos de vida{:

Mais abaixo, você também consegue inserir outros objetivos, como viagens, casas, carros e qualquer outro sonho que desejar conquistar:

Independente de qual o seu objetivo, as metas financeiras são essenciais para que você consiga realizá-los de maneira inteligente, segura e tranquila, sem ter que recorrer a empréstimos ou qualquer outro tipo de ajuda. Mas antes de mais nada é muito importante que você compreenda quais os principais tipos de metas financeiras que existe.

As metas são estabelecidas de acordo com o tempo e objetivo em que estimamos alcançá-las e podem ser divididas em:

A primeira delas diz respeito àqueles objetivos em que se busca concretizar em um período de até um ano, onde se tem um tempo relativamente curto para se preparar e para se organizar quanto ao seu cumprimento.

As metas financeiras de médio prazo, por sua vez, são aquelas onde se pretende concretizar em um período entre um e três anos. Ou seja, aqui você tem um tempo maior, permitindo que se organize, que se prepare e que esteja em linha com um objetivo maior.

Por fim, as metas de longo prazo são aquelas onde se pretende concretizar em períodos superiores a três anos, sendo essas, muitas vezes, mais relacionadas a maiores conquistas patrimoniais{como um apartamento ou uma casa{.

Como estabelecer metas financeiras de forma inteligente

O primeiro passo para criar metas financeiras inteligentes é o conhecimento de suas receitas e gastos. Aqui é essencial que você saiba o quanto ganha e o quanto gasta. E claro, o principal: o quanto que sobra no final do mês.

Aqui no Mundo Invest nós sabemos o quanto é difícil ter esse controle apurado, e é justamente por isso que desenvolvemos uma ferramenta específica{chamada de Planejamento Financeiro{ para isso, que você pode acessar clicando aqui. Você consegue cadastrar tudo de maneira simples e rápida para saber sua saúde financeira sem complicações:

Mas como bem sabemos, de nada adianta termos os dados em mãos se não soubermos o que fazer com eles. Portanto, se você realmente quer saber como melhorar suas metas financeiras, aqui vão algumas dicas poderosas:

O principal objetivo aqui é fazer com que você consiga ter um comparativo com outros meses. Tendo em vista que por muitas vezes o ato de sobrar dinheiro no final do mês pode ser muito difícil para algumas pessoas, a prática de se comparar os gastos do mês atual com os meses anteriores poderá lhe ajudar a encontrar possíveis pontos de divergência. 

Com eles você pode tanto procurar entender melhor o que aconteceu de errado esse mês (e evitar para os próximos), como também pode encontrar alguns gastos que estão sendo maiores do que o necessário, fazendo com que você possa reduzi-los e, consequentemente, que sobre mais dinheiro ao final do mês.

Se você não está conseguindo atingir suas metas, existem duas principais alternativas: ou você chega na data prevista e não terá as condições de realizar o que planejou, ou você pode postergar essa data um pouco mais. Com o adiamento da conclusão do objetivo, é possível guardar um menor valor por mês, fazendo com que esse valor caiba no seu orçamento.

Existe uma variável muito importante para sua meta ser atingida: o quanto entra de dinheiro por mês. É aumentando essa variável que você conseguirá cumprir a sua meta até antes mesmo do planejado.

Portanto, investir na sua carreira e crescer profissionalmente é uma das principais formas que se tem de acelerar as suas metas financeiras. Ao passo que se aumenta as receitas e, em se mantendo os gastos nos mesmo níveis, você terá uma maior capacidade de poupar dinheiro para atingir suas metas financeiras.

Uma forma que se tem de se aumentar a renda sem que se receba uma promoção é através das rendas extras. As atividades a serem desempenhadas como fonte de Renda Extra podem ser várias{vender brigadeiro, artesanato, ser um afiliado digital ou fazer alguns free lances, por exemplo{. Aqui, dê asas à sua criatividade, o importante mesmo é que se tenha um aumento nas receitas.

Por último, mas não menos importante, uma outra dica fundamental para conseguir ter aquele valor investido para que você alcance a sua meta financeira é: todo início de mês, antes de pagar as suas contas, pegue-se você mesmo. É crucial ter essa disciplina. Acredite, isso é o que fará você chegar lá, independente do valor aportado.

Uma das principais coisas que você pode fazer para seu "Eu do futuro" é separar o dinheiro calculado para a sua meta antes de pagar as contas, como se fosse um boleto a ser pago, porém destino a você do futuro!

E lembre-se, ao estar utilizando a plataforma do Mundo Invest, você sempre contará com as melhores dicas e as melhores informações direcionadas especificamente para a sua carteira. Caso tenha qualquer dúvida, é só entrar na plataforma e pedir pra falar com nossa equipe

Conte com o Mundo Invest para que você consiga se planejar melhor e conquistar todos os seus sonhos!

Saiba como criar suas Metas Financeiras de maneira inteligente

No meu último artigo falei sobre a dificuldade que as pessoas têm em negociar a proposta de salário quando entram em uma empresa. Pensando nas pessoas que buscam uma negociação de salário dentro do trabalho atual, no artigo de hoje falaremos sobre como pedir um aumento de salário. 

O primeiro ponto a alinharmos é sobre o momento certo de pedir um aumento. Existem alguns sinais que mostram que chegou a hora de você receber um aumento e fica claro percebê-los quando você tem uma constância de bons resultados, entrega projetos no prazo, atingimento de metas, um bom relacionamento com a equipe e é visto como um profissional de destaque pelas pessoas da empresa. Se esse é o seu caso, está na hora de falarmos sobre como pedir o seu aumento. 

Para te ajudar nessa tarefa, separei 5 passos essenciais que te ajudarão a ter sucesso nessa negociação.

Já ouviu falar que "contra fatos não há argumentos"? Bom, os seus números são os seus fatos. Se você pretende pedir aumento, saiba que o melhor argumento que você pode levar para a mesa de negociação com o seu gestor são os seus números. Quantas vezes você ultrapassou a meta? Quanto de lucro você trouxe nas suas negociações? Quantos % você conseguiu de savings no último semestre? 

A resposta a perguntas como essas serão os seus argumentos do por quê você merece um aumento e como está entregando resultados positivos para empresa.

Se o setor em que a sua empresa atua está em crise, pode não ser o melhor momento para pedir um aumento. Por outro lado, se ele está indo bem, essa pode ser a hora certa. Vale também buscar entender o mercado com relação ao salário médio da sua posição, quanto a isso não hesite em fazer alguns processos seletivos para medir a temperatura do mercado e testar o seu valor para outras empresas. 

Mas atenção, não use isso como chantagem na hora de pedir um aumento. Use apenas para entender quanto mais você poderia estar recebendo. 

Reserve um período na agenda do seu gestor para falar especificamente sobre isso. Busque um dia e horário em que ele não esteja muito atarefado e que possa estar atento ao que você irá dizer. 

Se você sabe que ele terá bons feedbacks para dar para você, uma boa estratégia pode ser marcar uma reunião para pedir uma análise sobre o seu desempenho na empresa e após ouvir os elogios, introduzir o ponto sobre o aumento de salário.

Normalmente o gestor não consegue te dar uma resposta imediata sobre a aprovação do seu aumento. Esse tipo de solicitação costuma requerer tempo e aprovações que vão além do gestor, por isso tenha paciência e não deixe que essa espera te desanime. Você seguirá sendo avaliado para verificar se é de fato merecedor do aumento em questão.

Mesmo sendo um profissional incrível e tendo todos os argumentos que justifiquem o seu aumento, muitas vezes existem fatores que estão fora do seu controle e que podem fazer com que a resposta seja negativa. Nestes casos, sente com o seu líder e entenda quais foram esses fatores e o que vocês podem fazer para que você conquiste o sim em uma próxima oportunidade. 

É importante que você construa um plano de ação junto com ele e garanta que ambas as partes estão comprometidas a fazer o plano acontecer. 

Não dá pra dizer que essa é a fórmula perfeita, mas seguindo essas dicas você estará muito mais preparado para iniciar a sua conversa sobre aumento e enfim conquistar um melhor salário. Vale lembrar também que você não deve descartar a possibilidade do aumento de salário vir de uma oportunidade externa, mas isso a gente conversa em outro artigo.

Você sabe o que são os riscos de investimentos? E por que o brasileiro tem tanto medo de investir, preferindo se apegar a aplicações com rentabilidade próxima a zero — ou até mesmo negativa —, apenas pelo receio de se lançar a investimentos com maior potencial de lucro?

De acordo com a pesquisa “Raio-X do investidor brasileiro”, em 2020, a poupança continua sendo o investimento preferido do brasileiro, sendo uma aplicação realizada por 29% dos investidores. Esse comportamento é incentivado apenas pelo anseio de evitar riscos. Mas será que essa aplicação é realmente segura?

De início, fica aqui a constatação de que todos os investimentos têm algum grau de risco, de forma que não existe risco zero no mercado financeiro. Porém, o risco está diretamente ligado à possibilidade de retorno, de modo que o problema não está na incerteza, e sim na ausência de seu gerenciamento.

Quando um investidor insiste em comprar ações de uma empresa com risco de falir, o problema não está no risco do investimento. É preciso avaliar se a decisão está desconectada do seu planejamento e está sendo baseada apenas em sua intuição.

Investidores bem-sucedidos aplicam os valores pensando no longo prazo, prezando por uma carteira diversificada e contando com ajuda especializada.

O medo de investir está, dessa forma, diretamente ligado ao desconhecimento dos produtos do mercado, bem como das variáveis macroeconômicas que servem como gatilho para as flutuações.

Quem conhece os tipos de riscos, as estratégias possíveis, os produtos disponíveis e ainda tem assessoria especializada, costuma ganhar muito mais do que perder.

Dessa forma, ao conhecer os riscos dos investimentos é possível:

aumentar a chance de sucesso em suas escolhas;

garantir uma visão ampla sobre as aplicações financeiras;

tomar decisões mais adequadas ao seu perfil de investidor.

Quais os tipos de riscos de investimentos?

Basicamente, existem 4 tipos de riscos. Confira a seguir!

Quando falamos sobre riscos de investimentos, na maioria das vezes nos referimos à chance de que as aplicações não rendem o esperado, é o chamado risco de mercado. Esse risco está associado à volatilidade (flutuação) da cotação, preço ou rendimento de um ativo ao longo do tempo.

Imagine um investidor que compre títulos do Tesouro Selic acreditando que as taxas de juros subam nos próximos anos. Se em vez disso a Selic cair, ele não conseguirá alcançar a rentabilidade esperada. Esse é o risco de mercado.

Outro exemplo clássico desse risco de investimento é o do trader, que compra e vende ações dentro do mesmo pregão com fins especulativos.

Imagine que, mesmo após os estudos de análise Técnica, as suas ações desvalorizem ao longo de um dia. Nessa situação, em caso de queda constante, você precisaria vendê-las por um valor menor que o de aquisição. Pois bem, nesse exemplo hipotético você seria uma vítima do “risco de mercado”.

A melhor forma de suavizar esse risco é por meio da diversificação da sua carteira de investimentos, estratégia que ajuda a diluir o risco global e aumentar o retorno médio dos ativos. Com isso, se uma aplicação em CDB prefixado eventualmente der prejuízo, isso pode ser minimizado, por exemplo, com cotas de fundos imobiliários adquiridas anteriormente.

Popularmente conhecido como “calote”, o risco de crédito é a possibilidade de uma instituição não devolver o capital conforme acordado previamente. Seria o caso, por exemplo, de uma empresa que não honrou os seus pagamentos de debêntures ou de um banco que faliu e não permitiu o resgate dos saldos em Caderneta de Poupança.

Aqui vale o alerta de que, apesar de ser considerada extremamente segura, a aplicação da poupança não é isenta de riscos. Além do risco de mercado — quando a Poupança rende abaixo da inflação, por exemplo —, esse investimento também tem risco de crédito para aplicações acima de R$ 250 mil.

Isso porque os correntistas são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), mecanismo que garante o ressarcimento de até R$ 250 mil por CPF e por banco em caso de falência da instituição. O problema é que a proteção só alcança esse teto. Ou seja, o risco é inerente a qualquer aplicação, mas isso não significa que o melhor a fazer é deixar as suas economias debaixo do colchão — isso também traz riscos de roubo, danos físicos, desvalorização etc.

O problema é quando o risco encontra um investidor despreparado, aplicando sem ajuda especializada e com base em achismos. Nesses casos, as chances de perdas financeiras aumentam bastante.

Procure se possível um time de especialistas do mercado financeiro, para te ajudar nas tomadas de decisões. Por exemplo, existe um escritório de assessoria de investimentos chamado EWZ Capital, que são especialistas contratados pelo maior banco de investimentos da América Latina, e esse serviço é gratuito para os investidores.

O risco de liquidez é o risco de não conseguir resgatar o seu capital quando necessário. Por falta de interessados no ativo em contraparte, e fazendo ofertas que não são viáveis pelo preço.

O melhor exemplo de baixa liquidez é o vinculado à propriedade de um imóvel, cuja venda pode demorar anos para ser consolidada.

Para minimizar esse risco, é preciso aumentar o percentual de investimentos de alta liquidez em sua carteira — caso seu interesse esteja no curto/médio prazo — ou voltando os olhos para o longo prazo — mais tempo para resgate.

O risco operacional engloba tanto a possibilidade de falha técnica em uma operação quanto uma eventual fraude. Porém, esse risco é bem pequeno, uma vez que atualmente há uma forte fiscalização do mercado, além da utilização de tecnologia de ponta nas operações.

Seria o caso daquele dia em que você precisou solicitar um resgate, mas o Home Broker da sua corretora estava fora do ar. Ou de uma situação hipotética em que você envia uma ordem de compra de um CDB e a requisição não é processada.

Por isso, escolha corretoras renomadas como por exemplo o banco de investimentos BTG Pactual, que inclusive não cobra taxas de corretagem.

Quais são os investimentos considerados de baixo risco?

Como dissemos, todos os tipos de investimento estão sujeitos a algum nível de risco. Porém, os de renda fixa oferecem um nível de segurança maior e, geralmente, são indicadores para quem quer ser mais conservador. A seguir, apresentamos alguns dos principais.

Ao investir o seu capital no Tesouro Direto, você está emprestando dinheiro para o governo. Essa aplicação é considerada uma das mais seguras do mercado financeiro e tem alta liquidez. Por isso, é um dos investimentos mais indicados para os investidores conservadores e para a formação da reserva de emergência. Alguns dos principais tipos são:

Ao investir na LCI (Letra de Crédito Imobiliário) ou na LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), você está emprestando dinheiro para uma instituição financeira. Ao fazer esse investimento, o investidor tem o objetivo de receber uma remuneração, na forma de juros, enquanto mantiver o seu capital aplicado. Assim como os títulos públicos, são considerados investimentos seguros e que têm alta liquidez.

Os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) são emitidos pelos bancos com o objetivo de captar recursos no mercado. Também são considerados investimentos de baixo risco, além de contarem com a cobertura do FGC em aplicações até o limite de R$ 250 mil por CPF. 

Como gerenciar os riscos de investimentos e garantir bom retorno?

Existem algumas formas de fazer um bom gerenciamento de risco em um cenário de incertezas no mercado financeiro. Acompanhe algumas dicas!

Se você direcionar todo seu capital a um mesmo ativo, caso sua previsão não se confirme, o potencial de perda é muito maior. Por isso, o investidor deve trabalhar sempre com uma variedade de ativos que, de preferência, tenham gatilhos de flutuação diferentes entre si. Como diz o ditado “não coloque todos seus ovos em uma mesma cesta”.

Com isso, os riscos de investimentos são diluídos, e o retorno médio é muito maior — o que é matematicamente comprovado.

O estrategista militar e filósofo chinês Sun Tzu (540 a.C — 470 a.C.) nos ensina que:

Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.

Para ter bons resultados no mercado, é crucial ter conhecimento, sobretudo, do que o cerca. Assim, se você sabe, por exemplo, que momentos de queda de juros não são interessantes para aplicações em títulos ligados à Selic e, mais do que isso, que esses períodos favorecem a compra de cotas de fundos imobiliários, pois as suas possibilidades de retorno positivo serão maiores.

Dessa forma, para tomar boas decisões de investimento, não deixe de acompanhar mídias especializadas, além de alguns indicadores econômicos, políticos e sociais. Assim, é possível entender as oscilações do mercado e antever alguns movimentos que podem ter reflexos negativos na sua carteira.

Porém, como o acompanhamento desse material não costuma ser algo simples, não deixe de contar com o auxílio de profissionais especializados. Assim, você consegue entender melhor a dinâmica do mercado e, ainda, tomar boas decisões de investimento.

Ao conhecer o seu perfil de investidor, você sabe exatamente qual é o nível de risco que está disposto a correr. Dessa forma, é possível escolher os investimentos mais adequados para a sua carteira. Os principais tipos são:

conservador: tem alto grau de aversão a risco e prefere segurança em detrimento da rentabilidade;

moderado: tem aversão a risco, mas está disposto a ter alguns investimentos mais arriscados em sua carteira em busca de maiores rendimentos;

agressivo: não tem aversão ao risco e está disposto a fazer aplicações arriscadas desde que ofereçam boas oportunidades de retorno.

Bom, fazendo um resumo deste nosso bate-papo, visamos três dicas essenciais: Orientação, diversificação e paciência.

Desde já desejamos sucesso nessa jornada como investidor e que tudo isso resulte no alcance dos seus sonhos.

A inflação é caracterizada pelo aumento contínuo de preços. Existem 2 principais motivos para que a inflação ocorra, um deles é a diferenciação entre oferta x demanda (no qual provoca uma inflação temporária) e o aumento da oferta monetária (inflação praticamente irreversível). Em suma, o dinheiro perde valor, ou seja, o que você comprava com R$100 não poderá mais ser comprado no futuro.

Nós brasileiros temos um legado muito atribulado no que tange a inflação. Antes do plano Real, chegamos a registrar uma inflação mensal de 82%! Exemplificando, se você tivesse um salário de R$1.000, ao final do mês o seu poder de compra se reduziria a R$180. Loucura não é mesmo? 

Trouxe um gráfico da variação do IPCA (índice de preços ao consumidor amplo) para ilustrar melhor como a inflação era algo assustador:

Desse modo, com a chegada do plano Real, o problema da inflação controlou-se após a utilização de uma série de mecanismos de política monetária para controlar principalmente a emissão de dinheiro.

Contudo, após um vasto período de uma inflação relativamente controlada, hoje a inflação volta a surpreender com altos índices. Depois do início da pandemia de Covid-19, a estratégia da maioria dos governos foi expandir ainda mais a oferta de moeda em circulação, com injeções tanto diretas e indiretas de dinheiro na economia. 

No Brasil, nós tivemos o auxílio emergencial e também a diminuição da taxa Selic pelo Banco Central. Gostaria de ressaltar que o objetivo desse blog não é julgar se as medidas foram corretas ou erradas e sim demonstrar como todas as decisões possuem tanto um reflexo positivo quanto negativo.

Desse modo, os principais impactos dessa expansão de oferta monetária estão sendo sentidos no bolso de todos os consumidores brasileiros, principalmente para quem possui uma menor renda.

Mas a grande questão é: como se proteger da inflação? Existem diversas maneiras de se proteger em meio ao caos da inflação, trouxe 3 opções que variam conforme o seu perfil de investidor.

Uma maneira segura para se proteger da inflação encontra-se principalmente na Renda Fixa. Existe uma infinidade de títulos que possuem sua rentabilidade atrelada à inflação, esses são os títulos denominados de pós-fixados (possuem referência em alguma taxa ou índice) ou híbridos (aqueles que possuem uma taxa fixa e outra variável). Trouxe aqui um exemplo (NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO) de um CDB híbrido que paga IPCA+6%, ou seja a rentabilidade real do investimento é de 6%!

Outra maneira muito inteligente de se proteger da inflação no Brasil é diversificar seus investimentos no exterior. Além de expor seu patrimônio a moedas mais fortes (Euro ou dólar), você estará investindo nas maiores economias do mundo. Os BDR’s, fundos de investimento no exterior, ou abrir uma conta no exterior são algumas maneiras para você comprar ativos internacionais. 

Caso queira se aprofundar mais no assunto, vou deixar aqui nosso ebook exclusivo: Como investir no exterior.

A maneira mais arrojada de todas são as criptomoedas. Pelo fato de serem desvinculadas com qualquer governo, ao longo dos últimos tempos elas vêm se mostrando um ativo interessante para a reserva de valor. Contudo, é preciso ficar muito atento para qual cripto ativo você irá investir, visto que existem diversas moedas que não possuem nenhum fundamento e podem se tornar uma verdadeira furada. 

Você pode comprar diretamente criptomoedas através de plataformas dedicadas a essa função, ou existem alguns ETF’s disponíveis que possuem exposição a diversas criptos. Um exemplo é o HASH11 que possui a seguinte composição: 63% em Bitcoin, 31% em Ethereum e os outros 6% em cripto ativos menores (Litecoin, Flicoin, Uniswap, entre outras).

Não existe uma fórmula mágica para se proteger da inflação, existe a forma que é ideal para seu perfil de investidor! Desse modo, caso queira entender melhor o seu perfil ou até mesmo conversar sobre o tema me coloco à disposição. Basta clicar na caixa logo abaixo em “fale com o autor” que logo responderei sua mensagem.

Recentemente, no mundo empresarial, uma sigla ganhou destaque na mídia: o ESG. Mas afinal, o que significa isso? A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) representa um conjunto de boas práticas de uma empresa em 3 grandes pilares: Meio-ambiente, Social e Governança. 

Esse princípio norteia principalmente as iniciativas com a finalidade de preservar e proteger os recursos naturais. Um exemplo é a Suzano (SUZB3), uma empresa do ramo de papel e celulose, que possui reservas florestais que sequestram carbono. Atualmente, a Suzano é uma empresa de carbono negativo, ou seja, ela sequestra mais carbono do que produz! 

As responsabilidades sociais das empresas estão atreladas a ações que promovam impactos sociais positivos. O maior banco de investimentos da América Latina, BTG Pactual (BPAC11), realiza frequentemente oficinas de esporte, reforço escolar e música a diversos jovens carentes.

Por fim, a governança reflete na administração da empresa, seja na conduta interna(colaboradores) ou externa(acionistas). Uma das principais virtudes da governança é a transparência e a organização. O Magazine Luiza(MGLU3), por exemplo, implementou diversas políticas internas de divulgação do código de ética de empresa, bem como políticas internas contra a corrupção e canais de denúncia para práticas imorais.

As empresas que possuem práticas ESG tendem a se destacar no mercado pelo fato de adquirirem maior visibilidade perante os investidores. Atualmente, quase todas as empresas estão seguindo a tendência e criando departamentos dedicados ao ESG. Você pode sempre verificar as boas práticas das empresas através do site de cada uma delas!

Além disso, existe um ETF na B3{Bolsa brasileira{ que replica o Índice S&P/B3 Brazil ESG. O ticker ESGB11 é emitido pelo Banco BTG Pactual, esse papel replica a performance das empresas com as melhores práticas de sustentabilidade baseadas em critérios ESG!

Caso queira entender melhor sobre esses investimentos é só clicar abaixo em falar com o autor. 

Pode ser considerado uma ramificação do “Private Equity”, porém o seu foco são novas empresas que buscam capital para crescer pela primeira vez. É um tipo de investimento alternativo que ficou muito famoso principalmente pelo programa “Shark Tank”. No programa, os empresários que buscam o investimento apresentam seu negócio para os investidores (Sharks) que decidem se faz sentido, ou não, investir na empresa.

Os investidores muitas vezes participam ativamente da gestão do negócio, buscando acelerar sua curva de crescimento e potencializar os ganhos com uma venda futura.

Por investir diretamente em novas empresas, o Venture Capital possui um risco mais acentuado, mas o segmento teve uma especialização ao longo dos últimos anos buscando entregar melhores oportunidades com uma melhor relação risco x retorno.

Mas, não é preciso estar em um programa de TV para você investir nessa modalidade! Existem diversas plataformas que te dão acesso a empresas que querem encontrar investidores que acreditem no negócio.  

Além disso, todas as negociações são reguladas pela CVM{Comissão de Valores Imobiliários{, ou seja, são empresas reais buscando investimentos reais!

Você sabia que é possível resgatar o dinheiro de um título de Renda Fixa mesmo antes do seu vencimento? Hoje vou te ensinar tudo que você precisa saber sobre o Mercado Secundário.

Vamos a um exemplo prático: você investiu R$10.000 em um CDB com o vencimento para daqui a 1 ano (sua liquidez é apenas no vencimento). Não vamos falar de taxas por agora, mas, 3 meses depois seu carro quebrou e você precisa do dinheiro do título.

E agora? O que você pode fazer? Para isso existe o mercado secundário! De uma maneira muito resumida, o mercado secundário é onde os investidores negociam títulos com outros investidores sem a intervenção do emissor do título. Vamos entender melhor como isso funciona:

O mercado primário é onde ocorre a emissão de títulos, ou seja, onde a empresa emite títulos diretamente para os investidores.

Quando você abre a plataforma de investimentos do seu banco ou da sua corretora de investimentos, você pode encontrar uma série de títulos de Renda Fixa. 

Contudo, esses títulos são oferecidos diretamente pelas empresas que os emitem, ou seja, um CDB emitido pelo BTG Pactual (maior banco de investimentos da América Latina) é uma captação de recursos realizada diretamente pelo emissor do CDB(BTG).

O mercado secundário é onde ocorre a venda de títulos entre investidores sem a participação do emissor do título.

Trazendo para o nosso cotidiano, quando você deseja comprar um carro existem duas possibilidades: comprar um carro 0 Km, ou comprar um carro usado. Quando compramos um carro novo, vamos diretamente à concessionária que fabricou o carro. Podemos dizer que esse é o mercado primário!

Diversificação

Setores que mais pagam dividendos

Conteúdos

7 indicadores para Fundos Imobiliários

Posts relacionados a Curiosidades

Explorar

Privacidade

Ajuda

Contato